TERMAS – LONDRES 2012

Contrastando com o estilo de vida agitado de Londres, este projeto consistiu em projetar um retiro de banhos termais, como um refúgio da cidade.

O conceito utilizado baseou-se na ideia de trazer o exterior para o interior, criando uma cidade dentro de outra cidade, um escape ao estilo de vida acelerado de uma cidade movimentada. Com uma entrada exclusiva de barco através do rio Tâmisa, um processo de abrandamento iria começar e continuar no espaço. O complexo termal é composto por vários pavilhões com diferentes piscinas e áreas de tratamento ligadas por passagens e pontes, permitindo um passeio fluido e pacífico pelo espaço.

“Gostamos de trazer o exterior para o interior. Nós trouxemos a cidade para uma sala, e fazemos da sala a menor cidade. Para este fim, brincamos com território, topografia e materialidade, com o intuito de fazer conexões e referências a tempos actuais e históricos no local. Propomos que a experiência do exterior no interior traga uma sensação de lugar e comunidade, facilitando uma sensação de relatividade, às vezes até mesmo uma compreensão da condição do ser humano, o seu potencial e limitações. A exterioridade tem o poder de fazer o espaço num lugar, de colocar o espaço num contexto maior.’ Relatório de jornal impresso intitulado, edições 1, p.9, produzido como parte do Processo de seleção arquitectónica para o South Bank Centre, Londres, Parque de estacionamento Hungerford / Jubilee Gardens Site, Dezembro 2000, pela equipe do Jubilee Gardens Design Laboratory.